- 100 gr de filé mignon
- 125 gr de macarrão para yakisoba
- 35 gr de cenoura
- 35 gr de vagem
- 35 gr de couve-flor
- 35 gr de brócolis
- 50 gr de repolho
- 50 gr de acelga
- 2 xícara(s) (chá) de caldo de frango
- 1/3 xícara(s) (chá) de shoyu
- 2 colher(es) (sopa) de amido de milho diluido(s)
- 1 colher(es) (chá) de óleo de gergelim torrado
- 1/2 colher(es) (chá) de glutamato monossódico
- quanto baste de pimenta-do-reino branca
- quanto baste de sal
- quanto baste de óleo de soja
BUSCAPÉ
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Receita Yakisoba
INGREDIENTES:
Historia Do Yakisoba Culinaria Chinesa
Yakisoba
O yakisoba é um prato que tem suas raízes na culinária chinesa e hoje é um dos símbolos da culinária do Japão, principalmente aqui no Brasil. O seu sucesso é tão grande que estimulou alguns fatos interessantes.Muitos restaurantes chineses em São Paulo e em outras capitais brasileiras chamam o seu macarrão chop suey de yakisoba, o nome japonês, e todo dia surgem barraquinhas de yakissoba nas ruas para concorrer com o cachorro quente e o pastel, outra influência gastronômica dos chineses.
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
Sushi e Nutriçao
O sushi é um prato da culinária japonesa que possui origem numa antiga técnica de conservação da carne de peixe em arroz avinagrado. O sushi, da forma em que é conhecido atualmente, tem cerca de 200 anos; inicialmente, era vendido em barracas, como comida de rua, numa espécie de "fast food".
O sushi tradicionalmente é feito com arroz temperado com molho de vinagre, açúcar e sal, ao qual é combinado com algum tipo de peixe ou frutos do mar, ou ainda vegetais, frutas ou até mesmo ovo. A tradição japonesa é de servi-lo acompanhado de wasabi.Os principais ingredientes do sushi tradicional, peixe cru e arroz, possuem baixas taxas de gordura, altas taxas de proteína, carboidratos, vitaminas, minerais e omega-3 (nos sushis com peixe). O mesmo não ocorre com o Sushi no estilo ocidental que adiciona cada vez mais ingredientes não tradicionais, tais como maionese, abacate, e creme de queijo.
Peixe, tofu, frutos do mar, ovo e muitos outros recheios usados no sushi possuem alto nível proteico. Vitaminas e minerais são encontrados na maioria dos vegetais e dos frutos do mar usado no sushi. Carne de camarão, por exemplo, é rica em cálcio e iodo, enquanto carne de salmão é rica em vitamina D. Gari e nori, usados para fazer o sushi, são ricos em nutrientes. Outros vegetais embrulhados junto com o arroz também oferecem várias outras vitaminas e minerais. Carboidratos são encontrados no arroz e nos vegetais.
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
Culinaria Italiana
O sabor acentuado dos pratos italianos requer como acompanhamento um vinho também marcante. Por isso, em geral, o bom vinho italiano é sinônimo de vinho encorpado. O que não significa pouco consumo ou fraqueza dos vinhos brancos.
Os italianos seguem algumas normas na escolha do vinho que vai à mesa. Servem durante a refeição o mesmo vinho que foi usado na preparação do prato. Se foi empregado vinho branco, é este tipo de vinho que estará na mesa. Se foi tinto, a escolha será pelo rosso. Este comportamento, porém, não tem caráter de lei. Aliás, regra fixa não combina com o anárquico e rebelde espírito do italiano.
Há recomendações que podem ser adotadas. Para os pratos de carnes escuras, como a de coelho, cordeiro, cabrito, boi, porco, um vinho tinto encorpado, como o Barolo. Para acompanhar as massas, um tinto de corpo médio, como oChianti. Para aves e peixes, os brancos secos, como o Soave. Em qualquer circunstância, no entanto, o que predomina é o paladar de cada pessoa, que pode subverter totalmente tais indicações.
Existem na Itália mais de 4 mil tipos de vinhos. Os vinhos mais famosos têm "origem controlada", recebendo um certificado de qualidade emitido por órgãos especializados, sistema inspirado no francês. Significa que eles provêm da mesma área geográfica e são produzidos com uva de uma única variedade, às vezes, de um único vinhedo, com controle rigoroso de todas as etapas da produção.
Cada região da Itália produz seus próprios vinhos, em geral, em pequenas propriedades e com métodos artesanais. Nem sempre são vinhos refinados mas têm personalidade própria. São "os vinhos de mesa", feitos para consumo imediato, e bem baratos. Alguns podem ser muito bons.
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